Uma nota da nossa Presidente
Eu sei que não é fácil encontrar disponibilidade para ir à Assembleia Nacional sobretudo porque inclui tirar um dia de férias, o que para muitas pessoas nem é possível! Este mesmo problema surgiu em muitos grupos e é uma questão que nós, na equipa nacional, levamos muito a sério.
A metodologia para refletir sobre a questão que tenho sugerido aos grupos que guio (e também no meu grupo de pertença) foi a seguinte:
— Teresa Sabido Costa
Eu sei que não é fácil encontrar disponibilidade para ir à Assembleia Nacional sobretudo porque inclui tirar um dia de férias, o que para muitas pessoas nem é possível! Este mesmo problema surgiu em muitos grupos e é uma questão que nós, na equipa nacional, levamos muito a sério.
A metodologia para refletir sobre a questão que tenho sugerido aos grupos que guio (e também no meu grupo de pertença) foi a seguinte:
- Considerar como a Assembleia Nacional é o fórum mais importante da vida da nossa comunidade nacional. Ela é sobretudo um processo de discernimento comunitário pelo que o programa está organizado de maneira a que os trabalhos progridam de uma etapa para outra. Decorre em 3 dias porque é preciso que as pessoas tenham tempo para assentar, para criar espaço para rezarem e para reflectirem em conjunto. Por isso mesmo é que não faz muito sentido ir apenas no segundo dia. É um pouco como ir fazer Exercicios Espirituais e começar no segundo dia.
- Tendo tudo isto em conta, despistar então as indisponibilidades evidentes dos diversos membros do grupo (filhos muito pequenos ou familiares que precisam de assistência continuada, professores que não podem faltar às aulas, sem possibilidade de tirar férias etc).
- Depois, cada um dos outros procure perceber, em consciência, a sua própria disponibilidade. Se houver alguém disponível o problema está resolvido. Se isso não acontecer ou seja, se cada uma das pessoas - por excelentes razões - estiver indisponível expor o problema à equipa regional.
— Teresa Sabido Costa